Recentemente, fui entrevistada
por uma repórter da Editora Saraiva, Carolina
Cunha, para uma reportagem sobre guias de viagem. Eu sempre gosto de levar na bagagem algum livro, um bom romance, ambientado nos
lugares aonde pretendo passar mais tempo, mas, concordo com os demais
entrevistados de que ter um bom guia à mão é fundamental. “Além do espírito
aventureiro, a melhor companhia para quem viaja sozinho são os guias de
viagens. Neles, o viajante independente que busca desbravar o mundo sempre pode
encontrar dicas preciosas e atrações pinceladas por observadores experientes”,
explica a jornalista.
Sendo assim, aqui vão algumas
dicas recomendadas pelos entrevistados do site
da Saraiva, pela própria editora e por mim, sempre lembrando que não tenho
nenhum interesse comercial com meu blog. Meu objetivo é apenas o de que
possamos fazer, sempre, ótimas viagens.
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Guias de bolso da Lonely Planet.[1]
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Guias da editora Laselva.
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Guias do jornal Folha de São Paulo.
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Guias Criativos para o Viajante Independente.
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Próxima
Estação, Paris, de Lorànt Deutsch.
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Sozinha
Mundo Afora, de Mari Campos.
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De Malas
Prontas, Danusa Leão.
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Frommers Europa.
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Rough Guide Directions.
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Minha Nova York, Didi
Wagner.
Como lembra a jornalista Carolina Cunha, esses guias, em geral,
dão dicas sobre hospedagens, restaurantes, meios de transporte, documentos,
segurança, história e cultura local. Eu acrescentaria, também, a importância de
se levar um dicionário de bolso, caso você não domine o idioma local. E, ainda
que no Brasil a opção GPS “caminhar à pé” não seja muito usada, ao contrário da
Europa, onde já virou moda, não custa nada você testar essa funcionalidade no
seu smartphone. Essa é apenas uma
sugestão, pois eu adoro me localizar pelos mapas de viagem impressos.
[1]
Segundo a repórter, são os guias preferidos pelos mochileiros “que apostam em
destinos sem mordomias e dicas menos convencionais.” Trata-se do guia turístico
mais vendido no mundo, oferecendo 500 títulos em várias línguas.